Marco Felix é um produtor de música eletrônica e DJ brasileiro que tem uma paixão profunda pela música desde os 14 anos de idade. Ele começou a tocar bateria e a ouvir bandas de heavy metal. Anos mais tarde, participou da cena de Rave brasileira no início dos anos 2000, enquanto estudava Design Digital.

Entre 2005 e 2009, Marco produziu e tocou percussão na Terra Patris, uma banda de Chill Out que se apresentou em festivais como Kaballah, Universo Paralello e Cachoeira Alta.

Em 2011, ele se mudou para Barra Grande, Piauí, uma pequena vila de Kitesurf no Nordeste do Brasil, para construir um hotel boutique e dar um novo significado à Terra Patris. No entanto, sua paixão pela música nunca o abandonou e, em 2016, ele foi convidado para tocar como DJ em festas de música house locais e clubes de praia. Gradualmente, Marco começou a dividir sua atenção entre tocar como DJ e a administração de seu próprio Atelier Posada.

Em 2019, Marco decidiu levar sua música para um próximo nível ao estudar na Point Blank de Ibiza. Durante sua estadia lá, ele tocou no Destino Pacha em Ibiza e em outros locais na Europa, como o Minimal Bar em Berlim. Após quase quatro meses, ele retornou ao Brasil para tocar no palco Chill Out do Universo Paralello, uma experiência que ampliou seus horizontes.

Marco Felix atuou como residente em clubes de praia no Nordeste do Brasil e se apresentou no palco Chill Out na edição UP #16 em 2022/23.

Em 2023, Marco decidiu se dedicar em tempo integral à sua carreira musical, fazendo todos os seus designs gráficos e digitais. Seu objetivo é criar um live act audio visual de sua própria criação, incorporando seu amor por melodias belas e batidas envolventes em seus sets e produção musical.

Whale (Original Mix) teaser - AI generated character

Sobre a música e a banda Terra Patris

Comecei a aprender bateria quando tinha uns 14 anos. Curtia coisas do tipo de Metallica, Sepultura, Iron Maiden, Pantera etc. Fui morar num apê na Argentina e acabei trocando uma Mapex pedal duplo por uma eletrônica, para não incomodar os vizinhos.

Conheci a música eletrônica e Raves na faculdade. Comecei a tocar em casa com meu irmão mixando e eu disparando sons com efeitos em cima das músicas. Pedi para ele me ensinar a mixar, achava que ter estudado ritmo ajudaria a enteder os BPMs.

Em 2005 surgiu a idéia de criar a banda Terra Patris.

Projeto de música acústica/digital, onde tocava bateria, percussão e fazia produção MIDI (2005 – 2009). A Banda se apresentou em festivais como Universo Paralello – BA – 29/12/2006 – No Palco Alternativo , tocamos antes do Ventania (no fim do set estava cheio de gente, rs)!

Nesta época eu tocava Psy-Trance em pequenas festas e cheguei a tocar na Kraft, uma balada conceituada em Campinas, SP.

Me distanciei de toda a cena de música eletrônica ao vir morar em BG. Alguns anos sem tocar, fui chamado de última hora para cobrir um DJ que iria faltar. Montei um set de Tech House e senti aquela sensação que só DJ consegue entender; quando a virada “da certo” e a galera pira! Essa sensação de alegria, de querer continuar sem se preocupar com tempo passando, me fez voltar a tocar em algumas festas noturnas. Acredita que os CDJs 100s que tinha comprado lá por 2004 ainda continuavam funcionando? Durou até 2015!

em 2017, já tinha um set mais tranquilo para tocar na praia para um público que não conhecia bem esse tipo de som. Montei sets como o de deep house com vários elementos acústicos, vozes para deixar mais um pouco mais “comercial”. Recebi um convite para tocar regularmente durantes finais de tarde no Kite Lounge, em Barra Grande – PI.

Atualizei os equipamentos e passei minha 1ª temporada tocando pelo menos 4 horas por apresentação. 

A cada vez que tocava tinha certeza que me divertia, mesmo se tocasse para quase ninguém, e que gostaria de voltar a tocar para um público que realmente gosta de música eletrônica.